Tempestade

(a chuva lá fora chove de fato)


Eu penso no homem que dorme nas ruas do Rio
e agora flutua nos rios da rua
Os barracos à beira do abismo
deslizam no cinismo da Vieira Souto,
agora eu entendo: meus sonhos são outros

Tempestade

Eu penso no homem que dorme nas ruas do Rio






e agora flutua nos rios da rua






os barracos à beira do abismo







deslizam no cinismo da Vieira Souto











agora eu entendo...




meus sonhos são outros






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