Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.
Ad aeternum
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores AD AETERNUM, Priscila Marques, salltorelli, soneto da fidelidade
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Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure.
Sabe aquele momento em que as singularidades se desdobram como preciosidades raras em meio à imensidão? Pois é, com Guilherme Arantes e Leil...
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17/09/1998