O abrir e fechar de boca não era apenas cisma. Era como se fosse o último respiro dado de quem está se afogando. Não morremos abraçados.
Um se foi.
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores claro exato tinto, Morrer em si, pétala
Sabe aquele momento em que as singularidades se desdobram como preciosidades raras em meio à imensidão? Pois é, com Guilherme Arantes e Leil...
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17/09/1998