Discursos pedagógicos

               


É muito comum escutarmos de certos pedagogos, teóricos do ensino, secretários de educação, proprietários de colégios particulares e outros “especialistas” que o professor é imbuído da “missão” de ensinar. Para eles ser professor é, acima de tudo, um “sacerdócio”. Mesmo a recente substituição da palavra “professor” pela palavra “educador” aconteceu em função deste discurso politicamente correto, que é quase hegemônico. Discurso repetido a exaustão nas universidades, em livros, teses, entrevistas, festinhas escolares, reuniões de pais, reuniões pedagógicas etc, etc e etc. Contudo, apesar de todas as boas intenções embutidas, tal perspectiva é frágil. Não se sustenta, não resiste a uma análise lógica apurada. Na verdade, qualquer pessoa um pouco mais perspicaz é capaz de perceber que ela é nociva ao desenvolvimento da profissão. Acaba por sabotar a própria condição de profissional do professor.


O “discurso missionário” dilui o caráter 

Capricornianos e um ótimo filme







Já escrevi por aqui que uma música me ‘repete’ por diversas características. Algumas vezes é o ritmo, em outros a letra, outras vezes é o momento onde ela se fez trilha sonora e tantas outras é a história que a gente acaba conhecendo e que está por trás de sua composição.





Miracles, título dessa aqui,  do Coldplay juntou tudo isto.





Eu estava fazendo as aulas aqui e entre um DVD e outro achei este aqui. Invencível é o filme dirigido por Angelina Jolie e que foi lançado no início deste ano. O DVD estava aqui esquecido. Cheio de pó e arranhões. Hora de achar um novo.





Ele retrata a história de Louis Zamperini (falecido em julho/2014 aos 97 anos) que foi prisioneiro de guerra na 2ª Guerra Mundial e atleta olímpico.





A música é linda, o vídeo também é lindo, mas as frases sábias de Sr. Louis Zamperini são inspiradoras e a razão deste post. 





Guardemos esta: “Eu cheguei até aqui e me recusei a desistir porque por toda a minha vida eu sempre terminei as corridas.”





Bom filme .










Mais um dia! Ainda bem.







Andei pensando: não sei se você ia mesmo gostar de mim. Talvez você se encante apenas pelo que aparento ser. Mas quer saber de uma verdade dolorida? Quase sempre falo sem pensar e isso me coloca em diversas encrencas. Frequentemente a raiva toma conta de mim, então explodo através de palavras duras, mágoas que ressurgem do cantinho empoeirado do fundo do coração. Não consigo sintetizar um pensamento: às vezes enrolo e enrolo pra dizer uma coisa simples. 


Acredito naqueles sinais que para os outros são coisas tolas. Acho que tudo tem uma explicação e que a vida é um quebra-cabeça. Do lado avesso, é claro. 


Preciso aprender a limpar o mofo da minha alma. Às vezes acho que ela está completamente suja. Sugiro, inclusive, que alguém invente um produto anti-mofo-interno. Ia ser sucesso absoluto.


Não gosto de dizer que mulher é assim e assado. Acho que elas são muitas vezes injustiçadas e que nós, homens, temos uma mania danada de perseguição. Alguns homens são, sim, machistas. Mas conheço um punhado de mulheres que são mais machistas que eles. Generalizar é uma palavra feia e tem um significado extremamente duvidoso. 


Me questiono diariamente a respeito das minhas atitudes. Sempre acho que posso ser melhor, acontece que a impulsividade me impede de analisar alguns fatos com clareza. Por isso, peço todo dia um pouco mais de paciência, calma e tolerância.


Acho que a felicidade é algo que as pessoas perseguem dia após dia e pensam que nunca encontram. Esquecem de olhar para o momento em que vivem, curtir os pequenos instantes, agradecer os segundos mágicos e intensos que fazem parte das nossas vidas. Não, eles não são grandes e luxuosos: são minúsculos e simples.


Por falar em agradecer, procuro dizer vários "obrigado" todos os dias. Agradecer o que tenho, principalmente. 


Mas não falo de coisas materiais. Falo de amor. Essa palavra curta, bonita e quase nunca usada.