Petra
Postado por Paulo César Salltorelli | Marcadores Petra
Pouco a pouco as dores viram água, viram memória. As memórias vão com o tempo, se desfazem, mas algumas não encontram consolo, só algum alívio nas pequenas brechas da poesia. Você… é a minha memória inconsolável, feita de pedra e de sombra…”